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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Relatório Financeiro da Empresa Mídias

Primeiro período:

Decisão automática do simulador gerencial

Segundo período:

A empresa Mídias obteve uma receita alta, rendendo cerca de $ 100 mil. O lucro líquido do período 55.243. Os juros de venda a prazo foram de 3,5.

Terceiro período:

A empresa apresentou um aumento de $ 113.170 em comparação ao primeiro período. O lucro líquido do período $ 322.323, mas foi necessário ser realizada um resgate de aplicação de $ 63.600, mas ao final aplicou-se $ 30.000. Os juros na venda a prazo foram de 5%.

Quarto período:

A empresa obteve um caixa final de $ 67.911 o que, comparado com o período anterior, é um bom rendimento. Porém, foi obrigada a regatar o aplicado ($ 31.800), com os juros na venda a prazo sendo de 5,9%. Porém, não houve aplicação financeira no período.

Quinto Período:

A empresa teve o caixa zerado neste período com a opção de fazer uma aplicação financeira de $ 30.000.  Porém, foi necessário a realização de um empréstimo emergencial de $ 477.527, sem o qual não seria possível o cumprimento do pagamento de todos os seus compromissos. Os juros nas vendas a prazo foram de 6,0%.

Sexto Período:

Com a perda de 1.800 itens perecíveis e a venda dos outros itens abaixo do esperado, o saldo do período manteve-se zerado e também foi necessária a realização de outro empréstimo emergencial de $ 1.811.178, além do resgate da aplicação, no valor de $ 32.010. Neste período os juros nas vendas a prazo tiveram um aumento de 6,8%.

Sétimo Período:

Igualmente ao período anterior, o saldo final ficou em zero, com a necessidade de novamente a realização de um empréstimo emergencial de $ 984.568, além de um programado de $ 40.100, pois não houve aplicação no período e este empréstimo serviu para complementar os pagamentos de todos os seus compromissos. Os juros nas vendas a prazo foram de 6,9%, permanecendo no mesmo patamar do período anterior.

Oitavo Período:

O saldo do período continuou em zero, apesar de as vendas não terem aumentado e os estoques ficarem abaixo do período anterior, mesmo com a perda de itens perecíveis ter sido grande. Porém, devido às decisões tomadas nos períodos anteriores, também foi necessário que se tomasse empréstimos dos tipos emergencial e programado, respectivamente de $ 894.738 e $ 200.000. A inadimplência não conseguiu diminuir, ficando em 3,4%, o que causou a perda de um valor não recuperável de $ 69.640. Os juros nas vendas a prazo chegaram em 7%.
O gráfico abaixo representa o fluxo de caixa da empresa Mídias nos 8 períodos. Observa-se que somente em 2 períodos este fluxo esteve acima de zero: no 2º e 4º períodos. Por isso, a linha de tendência manteve-se em declínio desde o início.  Pelas decisões tomadas anteriormente, que levaram a este desfecho, entende-se que a empresa terá sérias dificuldades de se reerguer.