I. INTRODUÇÃO
Este
trabalho buscou pesquisar o motivo ou motivos que levam o consumidor a trocar
de aparelho celular repetidas vezes, sem levar em conta o bom estado de uso em
que ainda se encontra o seu anterior. Como a finalidade do consumidor é a
satisfação de diferentes necessidades – físicas, segurança, integração, status
e realização, existem diversas elucidações do motivo que os levam a atingir
este objetivo. E a troca constante de aparelhos celular é um exemplo deste
comportamento tão variado.
As
diversas organizações deveriam fazer uma análise mais apurada sobre quem
realmente decide a compra, pois este “decisor” é diferente em cada setor e
segmento. E devem sempre utilizar a classificação seus consumidores por meio de
instrumentos de pesquisas, que são informações de grande vantagem estratégica
para se compreender o modo de consumir das pessoas.
Já em
relação ao consumidor compulsivo, não é de grande importância (em tese) para o
marketing, pois ele não sofre a influência de estratégias ao realizar a compra.
Ele o faz somente para se sentir seguro emocionalmente.
Considerou-se
que o comportamento do consumidor pode ser determinado por fatores pessoais ou
demográficos, que facultam o esboço dos perfis de consumidores que permitem no auxílio
a entender as necessidades de consumo de diversos segmentos distintos. Por
conseguinte, existe também a influência de outros fatores, tais como: ocupação,
classe social, cultural, psicológico e estilo de vida. Por isso, no
comportamento do homem em si e no seu hábito de consumo existe a prevalência de
diversos fatores, externos e internos e correspondem ao modo de vida de cada indivíduo,
pois cada um tem características diversas e tem diversos estímulos que atuam no
seu modo de comprar.
Por meio
de diversas bibliografias conseguimos descrever o assunto na tentativa de perpetrar
o entendimento da importância do mesmo para o marketing.
1.1 Delimitação do Tema
O tema em questão, objeto desta pesquisa,
foi analisado tomando-se por referência o município do Rio de Janeiro, em
particular os clientes da loja Casa & Vídeo, localizada no Centro da
cidade. Foram entrevistados diversos clientes após a efetivação da compra de um
aparelho celular, em dois dias e em horários diferentes. As perguntas foram
alencadas de acordo a se obter o maior número possível de dados do consumidor
na tentativa de se definir um ou mais perfis. A escolha desta determinada loja,
nesta localização, deu-se pelo fato de ser um ponto comercial em uma rua de
grande movimento, com pouco fluxo de automóveis e uma grande concentração de
pedestres. Os horários das entrevistas foram distribuídos de modo a englobar
tanto trabalhadores do centro da cidade como compradores habituais e também clientes
que se deslocam para o centro da cidade precisamente com o objetivo de fazer
compras. Estes recortes foram feitos com o objetivo de fixar a forma mais
precisa de obtenção de dados para a pesquisa, sem fugir ao enfoque da mesma.
1.2 JustificatiVa
Para o efetivo entendimento do
cliente, bem como o quanto compra e seus hábitos de consumo faz-se necessário
entender de modo claro o comportamento do consumidor, e para tanto, é
imperativo inicialmente se entender os legítimos ensejos que os levam às
compras, ou seja, o que os motiva a comprar.
Através da análise de suas
necessidades é possível a compreensão do comportamento do ser humano, pois na
verdade, qualquer processo de tomada de decisão se constrói na área da sensação
de necessidades satisfeitas. A motivação ocorre de forças conscientes e
inconscientes que induzem o ser a agir.
Por
isso, é correto dizer que:
·
A motivação de consumo fundamenta-se nas necessidades;
·
A motivação de compra tem uma finalidade dirigida;
· níveis de motivação e necessidades possuem graus variáveis
entre os indivíduos;
·
Uma determinada necessidade pode ser satisfeita de modos diferentes;
·
A individualidade pode ser observada como uma possibilidade mais
ou menos sólida de necessidades intensas de satisfação, no caso específico, de
comportamento.
Deste modo, o ponto inicial para
o entendimento real do consumidor seja o que o motiva. Somente em casos de
raríssimas exceções, o homem nada consume se não for motivado a isso.
Existem atividades motivam e
levam a determinados objetivos e pode-se ficar motivado por razões de necessidades
interiores ou exteriores, que podem ter características fisiológicas ou
psicológicas.
Se o ser humano, por alguma
razão, deixar de beber água, terá como resposta do organismo uma reação que o
levará a constantemente ser compelido a buscar o seu objetivo, que neste caso é
saciar a sede. Este comportamento motivado se manterá até o objetivo final ser
conseguido, reduzindo a tensão que está sofrendo. Outras vezes consegue-se
enganar a necessidade com uma outra aparência. Se o corpo está com sono, todo o
comportamento do ser será o de ir atrás do objetivo, que é o de acabar com
sono, no caso: dormindo. Porém, se existir uma outra motivação, pro exemplo, um
encontro com amigos ou mesmo um bom programa na televisão, o comportamento será
o de amenizar os sintomas do sono, fazendo com que sejam temporariamente esquecidos.
Porém, o estímulo interior, pode
não ser fisiológico e sim o de levar o ser à fantasia. Neste caso, mesmo sem
ter sede, ao conceber a idéia de uma garrafa gelada de seu refrigerante
preferido, o seu organismo o faz sentir sede, não porque necessita de líquido
no momento, mas porque a sua imaginação acionou os mesmos mecanismos em seu
corpo que o faria sentir sede. De igual modo, um único estímulo exterior, como
a visão de amigos sentados em um bar bebendo uma cerveja, pode vir a causar os
mesmos sintomas da sede.
Por isso, nos três exemplos
citados, existe sempre uma espécie de aprendizado que está ligado à saciar a
sede. A vontade surgirá de forma física e levará o ser a ir a um bar ou lanchonete
mais próximos para comprar uma cerveja ou um refrigerante.
Os exemplos foram fundamentados
em impulsos que se manifestam fisiologicamente e remetem o indivíduo à sua
origem ao saciar necessidades básicas, como sono, fome, sede, frio, calor e
tantos outros.
Porém, o que interessa a este
estudo e ao mercado, é a análise do que vestir, comer ou beber quando o
indivíduo escolhe determinada bebida ou determinado alimento e entender as
razões que o levaram àquela determinada escolha. Estas necessidades, chamadas
secundárias, englobam hábitos de vestuário ou alimentares que são norteados por
princípios, normas e valores de uma certa sociedade ou grupo social.
Estas são necessidades de origem
social ou psicológica, pois sentir sede é uma necessidade do corpo, ou seja,
biológica, básica. Mas, beber refrigerantes sem açúcar para não engordar é uma
necessidade de cunho social, assim como, vestir um casaco no frio é uma
necessidade básica e vestir um casaco Armani de 3.000 dólares é uma necessidade
de aceitação social, também chamada de secundária.
As necessidades básicas não
chegam a interferir na escolha ou determinação de produto, mas as secundárias
interferem de modo devastador. Por exemplo, perante a morte o indivíduo é capaz
de comer coisas que não comeria se tivesse outra opção. Porém, cotidianamente,
as necessidades secundárias operam de modo imprevisto no ser, fazendo-o
escolher determinadas marcas de bebida, roupa ou alimento em detrimento de
outra.
Existem diversos fatores que
influenciam o comportamento do consumidor na hora da compra e que não são
básicos ou fisiológicos e satisfazem as suas necessidades secundárias, como os
abaixo relacionados:
·
Fatores culturais, que podem ser subdivididos em cultura,
subcultura e classe social;
·
Fatores pessoais, tais como, sexo, idade, profissão, condições
econômicas, estilo de vida;
·
Fatores sociais, que podem ser a família, os grupos de
referência, os diversos papéis sociais, além do status.
·
Fatores psicológicos, que levam o indivíduo a comportar-se de
acordo com o momento. São eles: motivação, aprendizagem, percepção, crenças e
atitudes.
Porém, os profissionais de
marketing, na sua tentativa de compreender o comportamento do consumidor,
precisa ir além destas influências sobre os indivíduos e desenvolverem uma
percepção do modo como os consumidores de fato tomam suas decisões na hora da
compra, e identificarem sobre quem recai a decisão da compra.
A análise da literatura de marketing
juntamente com o estudo da psicologia permite o entendimento claro e objetivo
de como o poder de compra dos indivíduos é o resultados de fatores internos –
emoções, valores, atitudes – e dos fatores externos – estratégias de marketing,
influência de outros indivíduos. Por isso, neste trabalho serão abordados estes
aspectos, para que melhor se entenda o desejo do indivíduo de possuir outro
aparelho de celular, apesar do bom estado do seu aparelho atual.
1.3 Problema
Por
que os consumidores trocam de aparelho celular, apear do bom estado em que se
encontra o seu?
1.4 HIPÓTESE
Seria por motivação de status ou por achar
que o seu aparelho não corresponde mais às suas necessidades?
1.5 Objetivo
Explicar o comportamento e
hábitos do individuo no processo de compra de um novo aparelho celular, tendo
em vista que o aparelho antigo ainda se encontra em bom estado de uso e, em
alguns casos, quase novo. A pesquisa irá mostrar com mais especificidade se
existe verdadeiramente uma necessidade de compra, fornecerá dados sobre o
cliente, as tomadas de decisão, o produto que foi adquirido, o preço e a
promoção. Não houve o aprofundamento da pesquisa, de modo a poderem ser
analisados com mais profundidade cultura e subulturas, classes sociais e
grupos, e grupos de referência. Porém, com as informações obtidas foi-se
possível viabilizar questões como, gostos e oportunidades de compra, o que era
exatamente o objetivo da pesquisa em si: a motivação real por trás da compra de
mais aparelho celular.
1.6 METODOLOGIA
A metodologia utilizada na
pesquisa foi a sugerida por Vergara (1998) quanto à classificação em relação à
finalidade e em relação ao meio. Ou seja, ela foi exploratória, mas com
informações retiradas de uma pesquisa quantitativa e descritiva. E, de acordo
com Gil (1996, p. 54), as ciências humanas cada vez mais fazem uso da pesquisa
exploratória, “sobretudo ... na
Psicologia Social (por exemplo: medição de atitudes, estudo do comportamento de
pequenos grupos, análise dos efeitos da propaganda, etc.)”. Deste modo, por
causa da flexibilidade proporcionada pela pesquisa exploratória, com o
consumidor final de aparelhos de celular como sujeito da pesquisa, procurou-se
definir o que influencia a decisão final de compra. Por este motivo, foi tomada
como base a pesquisa exploratória de caráter qualitativo, pois segundo Malhotra
(1999), este tipo de pesquisa faz amostragens pequenas e oferece uma boa
captação do problema e como dito por Goebert (Trevisan, 2001, p.42), sobre
pesquisa qualitativa, “estimulam os
consumidores a revelar seus processos de pensamentos e detectam sua relação
emocional com produtos e marcas”. O estudo contou também com dados
retirados e analisados com base em bibliografias específicas.
II - RelevÂncia Teórica
Faz-se
extremamente necessário pelas empresas o entendimento do comportamento do
consumidor, pois é a partir deste conhecimento que se podem fazer campanhas com
o intuito em influir nas decisões de compra, fazendo com que o consumidor opte
pela marca da empresa e não pela do concorrente. (ENGEL; BLACKWELL; MINIARD, 2000).
O comportamento do consumidor, de acordo
com Shet, Mittal e Newman (2001), é o apanhado de ações mentais e físicas que
os clientes materializam ao gerar decisões e atos, levando-os a assumirem
papéis quando da compra e qual uso será dado ao bem, priorizando, como dizem
Mowen e Minor (2006), as experiências vividas e as mercadorias ou serviços a
sua disposição.
Karsalian
(2000) informa que para existir o ato de comprar é necessário que haja uma
motivação que faça com que o consumidor identifique ou crie uma necessidade,
dando então origem a um desejo. Assim, Engel, Blackwell e Miniard (2000, p.4)
definem como comportamento do consumidor as atividades inteiramente envolvidas
na obtenção, consumo e disponibilidade de produtos e serviços e incluem ainda
os processos de decisão que precedem e se sucedem a estas ações. Mantendo mesma
linha de pensamento, Solomon (2002) assevera que o comportamento de todo
consumidor abrange desde a escolha até mesmo o jeito ou o arranjo do produto ou
serviço objetivando sempre a satisfação de seus desejos ou necessidades de
acordo com o ambiente ou a situação social em que estão inseridos. Todos estão
imersos em algum tipo de sociedade, que sempre molda seu comportamento no ato
da compra (KARSAKLIAN, 2000).
Mowen
e Minor (2006), também discorrem sobre as três perspectivas que agem como caminhos
no entendimento da maneira de pensar do consumidor e na identificação dos
fatores que influenciam o seu comportamento. São elas, a tomada de decisão, a
perspectiva experimental e a influência do comportamento. O momento em que o
consumidor percebe que a compra é o resultado lógico em resposta à solução de
um problema. Posteriormente, vem a chamada perspectiva experimental, que é o
oposto da primeira, pois a compra não se apresenta como um problema, mas como
um impulso na procura por variedade com a finalidade de prover necessidades na
esfera das emoções, sentimentos e diversão. A terceira perspectiva é a da
influência do comportamento, que ao contrário das outras etapas, não possui uma
lógica nem um experimento para a compra, mas sim a influência externa do
ambiente por meio das ações de venda e de forças culturais ou econômicas ao
influenciarem a mudança no costume do consumidor (MOWEN; MINOR, 2006).
De
acordo com Giglio (2002), o homem cotidianamente se utiliza de peculiaridades
que o faz diferente dos outros animais e que o faz reagir de diversos e
determinados modos. E que em razão de sua característica racional, a partir de
estudos, a empresas podem tentar entender e prever como se dará o seu
comportamento no ato da compra, pois, comportamentos tendem a ser diferentes
e dependem do perfil específico de cada consumidor e de como este será
impactado com os mais diversos tipos de percepções de informações que recebe
durante o processo de tomada de decisão.
Segundo
Solomon (2002), ao se considerar que a tomada de decisão do consumidor
ocorre
em uma perspectiva de racionalidade, sua conduta pode ser analisada em etapas que refletem as
informações que ele teve sobre o produto ou serviço para chegar a uma decisão
que o satisfaça. Este processo pode ser entendido a partir dos modelos de
Nicosia (1966 in KARSAKLIAN, 2000), Howard e Seth (1969 in KARSAKLIAN, 2000) e
de Engel, Kollat e Blackwell (in KARSAKLIAN, 2000).
De
acordo com Karsaklian (2000), o modelo de Nocosia analisa ações onde o ato da
compra é feito de acordo com a recepção das informações recebidas nas
propagandas em que as características principais da organização são levadas em
conta e o modo como a ela envia estas informações ao consumidor, e se ele tem o
mesmo perfil da empresa e se isto de algum modo foi o gatilho para a tomada de
decisão. A partir faz-se, então, um levantamento das marcas existentes no
mercado. A motivação surgiria precisamente desde momento, pois já estava
predisposta a uma determinada marca, motivada pela comunicação feita empresa
junto aos consumidores.
No
modelo de Engel, Kollat e Blackwell, Karsaklian (2000), é explicado cada etapa
do comportamento da decisão do consumidor de acordo com as prováveis respostas
de cada passo. E, o modelo de Howard e Seth, como demonstra Karsaklian (2000),
é o mais organizado, pois nele o consumidor sente-se atraído pelos esforços do
marketing, que são chamados de inputs,
ou seja, os produtos ofertados, a publicidade e a divulgação da marca induzem
as tomadas de decisão do ato de comprar e os outputs, que são a resposta
esperada pelo consumidor em relação à determinada marca e seu produto. Ou seja,
é o modo como o consumidor percebe a informação e demonstra o seu interesse ou
falta dela na compra. Este modelo apresenta algumas variáveis em relação ao que
pode influir no exato momento da compra e que são aspectos exteriores ao
comportamento na compra, tais como o momento financeiro do cliente, que pode
resultar como compra ou não, o seu modo de se que pode ser uma influência
positiva ou negativa à compra e até mesmo a sociedade a qual está inserido o
cliente e a cultura.
Já
Engel, Blackwell e Miniard (2000) consideram que a renda do consumidor é uma
variável chave para se entender o seu comportamento na decisão da compra.
Segundo eles, a renda é um fator determinante do consumo de produtos. Baseado
nisso, se a empresa souber como está a confiança dos clientes em relação à sua
futura renda, pode decidir quais as melhores estratégias em relação ao seu
estoque e a realização de promoções. Porém, a renda, geralmente é compartilhada
entre as pessoas da família, o que possibilita a compra para todos – marido,
mulher e filhos.
Quando
sabe que é seu público com poder de compra, a empresa deve fazer que seu nome
seja reconhecido por ele, por meio de campanhas nos diversos meios de
comunicação com os quais o cliente possua contato, objetivando construir uma
influência e construir uma aceitação em sua mente. O conteúdo destas informações será exatamente
sobre o que os clientes sabem ou não sobre a empresa.
Segundo
os autores Engel, Blackwell e Miniard (2000), o conhecimento do consumidor
precisa também abranger o produto, o preço, o ponto de venda e a marca, maneira
a que se estabeleçam associações entre estes fatores em sua mente. Eles dizem
também que a avaliação de uma determinada marca se faz com as atitudes dos
consumidores, ou seja, suas crenças, sentimentos e intenções comportamentais,
que originam desejos e aversões que modelam o seu comportamento.
Uma
maneira de ver mais atual entre a relação destes três elementos e comportamento
final do consumidor é defendida por Engel, Blackwell e Miniard (2000) como um
abalizamento final originado em crenças e sentimentos (ou até mesmo um misto
dos dois) de cada ser. Como cada um possui objetivos próprios, o modo se
consegui-los ocorre de modos diferentes, tornando os indivíduos únicos. E,
conforme Las Casas (1997), os hábitos e costumes normalmente se dão
acompanhando os diversos estímulos que o indivíduo recebe na sua vivência
diária junto à outras pessoas de seu grupo social.
Ainda
segundo Engel, Blackwell, Miniard (2000), as informações são processadas de
modo a que os consumidores sejam estimulados e isso só acontece quando as
informações são recebidas, armazenadas e interpretadas em suas mentes, podendo
então, serem resgatadas posteriormente.
Já,
conforme Mowen e Minor (2006), convencer o consumidor de modo persuasivo é a
melhor maneira de influir em atitudes e comportamentos. Ainda que os
consumidores comecem o processo de tomada de decisão da compra sem estes dois
fatores definidos, fatos passados podem fazer com que eles se recordem dos
sentimentos, que podem ter sido positivos ou negativos, que eles já possuíam
sobre um determinado produto. Por isto, torna-se extremamente importante que as
empresas tenham este poder ao lançarem no mercado produtos novos, para que
possam persuadir o consumidor a comprá-los (MOWEN; MINOR, 2006).
BIBLIOGRAFIA
ENGEL, James F.; BLACKWELL, Roger D.;
MINIARD, Paul W. Comportamento do Consumidor. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.
GIGLIO, Ernesto. O Comportamento do
Consumidor. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar
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Paulo: Atlas, 1991.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do
Consumidor. São Paulo: Atlas, 2000.
LAKATOS, Eva e Marconi, Marina. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1992.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing:
conceitos, exercícios, casos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MALHORTA, Naresh K. Pesquisa
de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MOWEN,
John C.; MINOR, Michael. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Prentice Hall,
2006.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia
Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
SOLOMON,
Michael R. O Comportamento do Consumidor: comprando possuindo e sendo. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2002.
TREVISAN, Raquel. A
influência de variáveis emocionais no processo de decisão de
compra de automóveis por mulheres. Dissertação (Mestrado em
Administração e Negócios). Porto Alegre: PUCRS, 2004.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos
e relatórios de pesquisa em administração. São
Paulo: Atlas, 1998.
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