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sexta-feira, 8 de maio de 2015

CURVA ABC APLICADA À GESTÃO DE ESTOQUES


NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO













CURVA ABC APLICADA À GESTÃO DE ESTOQUES










NOME DO ALUNO






INTRODUÇÃO




Com a globalização e a competitividade acirrada das organizações tende-se, a buscar alternativas e soluções relativas ao armazenamento tendo em vista maior agilidade no atendimento tanto do cliente quanto na produção.

Analisando os conceitos de armazenamento, será possível aos gestores de produção e armazenagem de materiais um maior controle, facilitando sua tomada de decisão em relação às formas de administrar este processo.

Como armazenamento é manter bens e materiais para suprir demandas futuras, é preciso que toda empresa tenha um estoque mínimo, e com menor tempo de armazenamento. Isto faz com que a empresa não imobilize capital e faça com que o estoque gire mais.

Sendo assim, este estoque tem a contribuição importante quanto à redução de custos, aproveitamento de espaço físico e conseqüente eliminação dos desperdícios, resultando em lucros, agilidade e melhor controle do processo como um todo.

A importância da gestão de estoques deve-se ao fato de que em um ambiente competitivo, as empresas devem manter um controle rigoroso e bem estruturado de seus estoques, o qual permita que a empresa mantenha um lote mínimo mas que atenda adequadamente seus clientes.

O conhecimento do processo de estoque traz vantagem competitiva em relação a seus concorrentes, pois estruturado e controlado, garantirá a administração, reduzindo custos, facilitando a cadeia de suprimentos e maximizando os lucros através da movimentação interna dos materiais.


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA



A fundamentação teórica deste projeto será conceituar os principais pontos a serem abordados neste tópico. Serão abordados os pontos de vistas de autores consagrados neste segmento, bem como a conclusões comparativas ao final de cada tópico, relacionando as mesmas às citadas pelos autores.

Estoques

Estoque é definido segundo SLACK et al. (1999, p. 278), "como a acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de transformação".

Contudo, o ideal seria a não formação de estoques visto que estes representam imobilização de capital, que podem ser sob a forma de segundo BERTAGLIA (2005, p. 330):

     Matérias-primas: são itens comprados ou extraídos que sofrem transformação durante o processo produtivo.

     Produtos em processamento: referem-se ao produto em seus diferentes estágios nos processo de fabricação.

     Produtos acabados: são os produtos em que todas as operações de manufatura foram realizadas e completadas incluindo os testes finais e respectiva aprovação pelo controle de qualidade.

Mas de acordo com SLACK et al. (1999, p. 279), existe estoque porque "Não importa o que está sendo armazenado como estoque, ou onde ele está posicionado na operação; ele existirá porque existe uma diferença de ritmo ou de taxa entre fornecimento e demanda. Se o fornecimento ocorresse exatamente quando fosse demandado, o item nunca seria estocado", evitando assim, paralisações de atividades que comprometam a produtividade e que gerem prejuízos.

referências


RNOLD, J.R. Tony Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 1999

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 1993.

BERTAGIA, P.R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2005

CHING, H. Y. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada: Supply chain. São Paulo: Atlas, 1999.

CORRÊA, M. L.; Planejamento, Programação e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2001.

FGV MANAGEMENT. Planejamento, Controle da Produção e Estoques. Rio de Janeiro, 2003.

MARCONCINI, M.A. Metodologia do Trabalho Científico, 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001

MARTINS, P. G; CAMPOS, P. R; Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2001.

Mini Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.

OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 2001.


RUSSOMANO, V. H; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Pioneira, 2000.

SLACK, N. et al; Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1997.

Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Administração da Produção. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

TAGLIARI, V.A.; ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA KANBAN: MULTI ESTUDOS DE CASOS EM EMPRESAS DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA DA REGIÃO DE CURITIBA. Florianópolis, 2002, 38 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Setor de Engenharia de Produção, UFSC.

VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

WANKE, Peter. Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimento: decisões e modelos quantitativos. São Paulo: Atlas, 2003.
















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